Fechando o nosso “dossiê da rinoplastia”, vamos falar hoje sobre o procedimento revisional, que é aquele realizado pela segunda vez para corrigir efeitos e consequências indesejadas obtidas por meio de uma evolução desfavorável.
 
Vários fatores podem causar essa má evolução: um diagnóstico errado na avaliação pré-operatória, a própria resposta cicatricial de cada paciente, uma retração inesperada dos tecidos e a capacidade individual de formar fibrose, infecções, acomodação dos tecidos…
 
Entretanto, a rinoplastia revisional também pode ser realizada para lapidar resultados plásticos alcançados anteriormente.
 
Essa revisão demanda enxertos de cartilagem em diferentes quantidades para uma estruturação do esqueleto do nariz para dar o suporte adequado, mascarar as deformidades e corrigir as alterações funcionais. Entre as principais complicações nasais, estão:
 
– Irregularidades no dorso
– Resultados pobres de ponta nasal
– Deformidade em ”V” invertido
– Deformidade em “teto aberto”
– Deformidade em “bico de papagaio”
– Ressecção exagerada do dorso
– Pinçamento nasal
– Ressecção assimétrica ou irregular das cartilagens
 
Outro caso “comum” é que alguns pacientes necessitam de aumento de queixo para uma melhor harmonia e balanço facial. Às vezes, fica a impressão de que o nariz é desproporcionalmente grande para o rosto, quando na verdade é o queixo que é pequeno.
 
Para esse problema, um procedimento complementar chamado de mentoplastia de aumento é administrado. Na maioria das vezes, recomenda-se aguardar pelo menos um ano após a cirurgia para tentar um novo procedimento corretivo, esperando uma completa maturação da cicatrização e absorção total do inchaço.
 
E assim chegamos ao fim do nosso dossiê. Lembrando que a parte 1 está aqui e a 2, aqui. Quer tirar alguma dúvida? Fazer uma avaliação do seu caso? Descobrir qual técnica pode resolver o seu problema? Agende uma consulta! É só ligar para  (31) 3500-4202. Será um prazer conhecer e atender você.
 

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